terça-feira, 19 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Durante a vida passamos por fases complicadas que trazem maus momentos mau estar o que altera e marca a nossa vida.
Faz-nos pensar em desistir e em rumar a outros caminhos.
Mas não pode ser assim, tenho que ir pelo caminho certo, tomar as decisões correctas e não me deixar afectar.
Tenho de arranjar força onde ela não existe para combater os problemas, ajudar aqueles que precisam e acima de tudo ajudar-me a mim própria.
Tentar compreender os problemas dos meus amigos, fazer de tudo para tentar ajudar, quero enterrar o passado, bem junto do meu coração, para que entrem em esquecimento, numa escuridão onde ninguém poderá entrar, será uma ferida aberta que nunca irá cicatrizar e os meus olhos deixem de brilhar.
Pelo menos uma vez na vida quero sentir aquilo a que os outros chamam felicidade e nos torna capaz de sorrir, mas os meus lábios não se mexem não conseguem transmitir nenhum sentimento a não ser tristeza.
Queria apenas poder voltar atrás e fazer aquilo que tive receio de fazer, aproveitar melhor os momentos, conseguir com que os melhores momentos durassem o máximo e conseguir recordá-los sempre.
Não quero só sentir aquilo que vivo mas viver o que a minha imaginação vive.
Tal como todas as palavras demonstram sentimentos, então este texto não está a passar de mais um estúpido sentimento.
O sentimento nem sempre acompanha a vida pois, esta um dia acaba, mas o sentimento não a acompanha, esta não se deixa prender apenas por terra ela luta sim pela procura de outra vida e eu apenas procuro a liberdade.
O sentimento não se inicia, está limitado simplesmente a sentir-se mas foi ele que iniciou este texto e vai ser ele que o vai acabar.
By: Joana Rocha & Érica Machado
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Ser professor não é só dar a “matéria” para os alunos aprenderem…
É transmitir conhecimento para os alunos aprenderem, para puderem ser mais alguma coisa na vida…
E os alunos não passam para o papel apenas sabedoria, passam histórias de uma vida…
Quando se entra numa sala o que vemos?
Um professor? Um amigo?
Sem dúvida que há aqueles que nos marcam não pela maneira como ensinam, mas sim pela maneira como vêem a vida e a forma como tentam transmitir isso aos seus alunos…
Há uma altura da vida pela qual todos nós já passamos, uma altura em que ficamos revoltados porque não conseguimos perceber o que se passa à nossa volta, parece-nos que tudo desapareceu derrepente…Demoramos tempo a reagir, perdemos tempo com coisas fúteis, Não conseguimos sequer, olhar em frente e já é tarde para voltar atrás, estava feito! É aí que aparecem as pessoas que são importantes, aqueles amigos que não são capazes de nos abandonar, que se nós precisarmos dão-nos uma chapada para vermos que temos uma vida para viver.
Foi aí que percebi que ser professor não é só ensinar o que vem nos livros, é também ter um ombro amigo que naqueles momentos em que nos sentimos os piores do mundo e que não fazemos cá nada, que nos ajudam de uma forma que mais ninguém consegue ajudar. Quando caímos lá no fundo, às vezes basta serem poucas palavras que nos ajudam a ter a força que precisamos para nos voltarmos a erguer…
Nunca me vou esquecer de quem me ajudou naquele tempo em que eu achava que a vida não me estava a correr bem e tudo à minha volta não fazia sentido… Foram poucas as palavras que eu disse e que me disseram, mas foram essas que me ajudaram a viver de novo, a perceber que a vida é demasiado curta para perdemos tempo com coisas fúteis, pois o tempo passa a correr sem nos apercebermos disso…
Um obrigado nunca será suficiente para agradecer tudo o que foi feito…
Dedicado a J.C. & S.M.
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