Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima. Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou a ir contra minhas verdades. Hoje sei que isso é...Autenticidade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... Amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... Respeito. Quando me amei de verdade comecei a livrar-me de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha a razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... Amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é... Simplicidade. Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes. Hoje descobri a... Humildade. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, mantenho-me no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude. Quando me amei de verdade, percebi que minha mente me pode atormentar e decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela torna-se uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é... Saber viver!!!
Charles Chaplin
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
A vida não é como nos queremos... idealizamos um mundo perfeito que com tão pouco se destrói…=/ erramos, caímos, mas temos que seguir de cabeça erguida... sem tristezas nem rancor… a vida é assim… na cabeça só ficam as recordações das pessoas passageiras, que passam na nossa vida,que nos mudam, nos transformam e que acima de tudo gostam de nós…
Transparecem-nos a felicidade que querem ver nos nossos rostos e assim conseguimos ser felizes, ao lado delas momentaneamente…de repente tudo acaba, porque a vida assim não nos permite continuar a viver essas pessoas, em nós fica o sentimento de culpa, de dever não cumprido, como quem devia ter feito mais e não fez… ate que essas pessoas nos dão a mão novamente e nos deixam caminhar ao lado delas… assim fazem de nós felizes para sempre com elas no nosso coração… e deixam de ser assim pessoas passageiras mas pessoas que nos marcam porque entraram na nossa vida e gostam de nos!
Na vida comentem-se mtos erros,as vezes não pensamos nas consequencias desses erros, erros esses que podem destruir amizades...o pior de tudo e que nao sei como as recuperar..nao sei como pedir desculpa as pessoas que maguei com os meus erros...
Talvez um dia te volte a encontrar...
Transparecem-nos a felicidade que querem ver nos nossos rostos e assim conseguimos ser felizes, ao lado delas momentaneamente…de repente tudo acaba, porque a vida assim não nos permite continuar a viver essas pessoas, em nós fica o sentimento de culpa, de dever não cumprido, como quem devia ter feito mais e não fez… ate que essas pessoas nos dão a mão novamente e nos deixam caminhar ao lado delas… assim fazem de nós felizes para sempre com elas no nosso coração… e deixam de ser assim pessoas passageiras mas pessoas que nos marcam porque entraram na nossa vida e gostam de nos!
Na vida comentem-se mtos erros,as vezes não pensamos nas consequencias desses erros, erros esses que podem destruir amizades...o pior de tudo e que nao sei como as recuperar..nao sei como pedir desculpa as pessoas que maguei com os meus erros...
Talvez um dia te volte a encontrar...
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Pensei que nunca mais te via. Não existias na razão para nunca mais. Lutava contra o tempo do passado para não te ver. Odiei-te. Esqueci-te. Voltaste.
Quando parece que nunca mais te vejo… Decides voltar. Vens para ocupar o lugar que já não existe? Não há… não podes!
Insistes em fazer-me pensar no inimaginável… porquê? A saudade trouxe-te como arrastou o vento. Obrigaste-me a querer o impossível, a evitar o inevitável, a poder o que não quero. Porquê? Não tinhas de voltar. Eu não queria… Ou queria?! Digo que não mas sinto que posso.
Enquanto ficas é bom. Mas é esta lembrança que me perturba. É esta a certeza de não querer que me confunde. O pensar nunca vai querer. Não pode aceitar.O sentir sempre quis. Não sei se não resistirá. Mas quem decide? Quem é mais certo?O pensar esconde o que me assusta. Há dois caminhos, um deles tenho de escolher. Onde quero estar? No intermédio. Existe? Apenas num. Dois não dá. Metade não enche. Intermédio? Não cabe. Porque é que voltas?
Viras o mundo ao contrário quando andas por aí. Mudas a paisagem só porque assim deixo… Mas não quero! Não posso querer… agora vais. Será que vens? O certo diz que não. O que arrisca prefere que sim… como sempre. Porque insistes? Define-te. Mostra-te. Não vagueis de lá para cá. Incomodas. Confundes. Podias parar lá longe… não falar mais na razão. Não aparecer. Não saber. Não apenas. Sou eu. Sou eu que te chamo incessantemente, eu sei. Sou eu que preciso da lembrança para viver, para ocupar o vazio que não há. Mas… não posso querer. E voltas. Voltas porque eu deixo sempre. Não fecho os olhos para ti. Procuro-te sempre. Será que um dia não voltas mais? Anseio por não te querer. Anseio pela tua falta. Voltas sempre. O lugar que não existe está sempre lá vazio.
Não posso querer, mas deixo. Eu sei. Eu posso deixar que vás. Mas não quero que vás.
Voltas sempre ao meu pensamento, voltas sempre à minha memória, é o meu coração que nao te quer deixar ir, se um dia tiver que te dizer adeus para sempre, vais custar, irei ficar partida em mil, mas terei que te deixar ir...
Na vida comentem-se muitos erros,as vezes nao pensamos nas consequencias desses erros, erros esses que podem destruir amizades...o pior de tudo e que nao sei como as recuperar..nao sei como pedir desculpa as pessoas que maguei com os meus erros, nao sei como podes passar de uma simples recordação, para fazeres parte do meu mundo outra vez...Gostava que aos poucos, tu me deixasses aproximar de ti, não para ser o que eramos, mas para te mostrar que aprendi com o erro que cometi, que posso ser uma melhor pessoa, que sei respeitar, que sei ser uma boa amiga...
Deixa-me mostrar aquilo em que me ajudas-te a transformar, deixa-me entrar no teu pequenino mundo, aos poucos deixa-me conhecer-te outra vez...
Mas se tiveres mesmo que partir para sempre, irei chorar, chorar pela saudade e vai custar muito, mas se queres ir e se tem mesmo que ser, força, mas peço-te um ultimo sorriso e um último abraço para puder guarda-los comigo para sempre...
Adoro-te muito mesmo, apesar de tudo o meu coração não te deixa partir...Comigo ficarás eternamente...
Quando parece que nunca mais te vejo… Decides voltar. Vens para ocupar o lugar que já não existe? Não há… não podes!
Insistes em fazer-me pensar no inimaginável… porquê? A saudade trouxe-te como arrastou o vento. Obrigaste-me a querer o impossível, a evitar o inevitável, a poder o que não quero. Porquê? Não tinhas de voltar. Eu não queria… Ou queria?! Digo que não mas sinto que posso.
Enquanto ficas é bom. Mas é esta lembrança que me perturba. É esta a certeza de não querer que me confunde. O pensar nunca vai querer. Não pode aceitar.O sentir sempre quis. Não sei se não resistirá. Mas quem decide? Quem é mais certo?O pensar esconde o que me assusta. Há dois caminhos, um deles tenho de escolher. Onde quero estar? No intermédio. Existe? Apenas num. Dois não dá. Metade não enche. Intermédio? Não cabe. Porque é que voltas?
Viras o mundo ao contrário quando andas por aí. Mudas a paisagem só porque assim deixo… Mas não quero! Não posso querer… agora vais. Será que vens? O certo diz que não. O que arrisca prefere que sim… como sempre. Porque insistes? Define-te. Mostra-te. Não vagueis de lá para cá. Incomodas. Confundes. Podias parar lá longe… não falar mais na razão. Não aparecer. Não saber. Não apenas. Sou eu. Sou eu que te chamo incessantemente, eu sei. Sou eu que preciso da lembrança para viver, para ocupar o vazio que não há. Mas… não posso querer. E voltas. Voltas porque eu deixo sempre. Não fecho os olhos para ti. Procuro-te sempre. Será que um dia não voltas mais? Anseio por não te querer. Anseio pela tua falta. Voltas sempre. O lugar que não existe está sempre lá vazio.
Não posso querer, mas deixo. Eu sei. Eu posso deixar que vás. Mas não quero que vás.
Voltas sempre ao meu pensamento, voltas sempre à minha memória, é o meu coração que nao te quer deixar ir, se um dia tiver que te dizer adeus para sempre, vais custar, irei ficar partida em mil, mas terei que te deixar ir...
Na vida comentem-se muitos erros,as vezes nao pensamos nas consequencias desses erros, erros esses que podem destruir amizades...o pior de tudo e que nao sei como as recuperar..nao sei como pedir desculpa as pessoas que maguei com os meus erros, nao sei como podes passar de uma simples recordação, para fazeres parte do meu mundo outra vez...Gostava que aos poucos, tu me deixasses aproximar de ti, não para ser o que eramos, mas para te mostrar que aprendi com o erro que cometi, que posso ser uma melhor pessoa, que sei respeitar, que sei ser uma boa amiga...
Deixa-me mostrar aquilo em que me ajudas-te a transformar, deixa-me entrar no teu pequenino mundo, aos poucos deixa-me conhecer-te outra vez...
Mas se tiveres mesmo que partir para sempre, irei chorar, chorar pela saudade e vai custar muito, mas se queres ir e se tem mesmo que ser, força, mas peço-te um ultimo sorriso e um último abraço para puder guarda-los comigo para sempre...
Adoro-te muito mesmo, apesar de tudo o meu coração não te deixa partir...Comigo ficarás eternamente...
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